Todos os meus amigos viriam um dia,
bateriam em meu coração...
Eles seriam breves e sempre.
Aquele sinal de fim de dedicatória.
Alguém me contou, um passante,
tocou minha cabeça com palavras,
eu absorta no mar da ilusão,
vaguei entre paredes de sentimentos.
Todos os dias falo com gente,
sofrida, alegre, real e irreal.
Sou um pouco dessa serpente.
os meus amigos perfeitos,
que passam e nunca se vão,
são mais simples que meu olhar perdido.
Neusa Azevedo
terça-feira, 2 de junho de 2009
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